domingo, 23 de março de 2008

terça-feira, 11 de março de 2008

Lobinhos no Parque Estadual da Pedra Branca


Dia 8 de março fizemos nosso primeiro passeio no ano: uma visita ao Parque Estadual da Pedra Branca, com a alcatéia 1 e a tropa sênior 2.

O Parque Estadual da Pedra Branca abrange 12.500 hectares, área quatro vezes maior que a do Parque Nacional da Tijuca, que inclui o Pico da Pedra Branca, o ponto mais alto do Rio, com 1.024m de altitude.
A fauna local possui mais de 500 espécies raras, algumas em extinção, entre aves, mamíferos, répteis, anfíbios, e várias espécies de peixes e invertebrados.
Já a flora tem espécies exuberantes, algumas ameaçadas de extinção, como o pau-brasil, o palmito juçara, e outras que só existem neste ambiente. São mais de duzentas espécies vegetais, incluindo árvores de grande porte e uma variedade de cipós, trepadeiras, bromélias e orquídeas.

E o Parque ainda conserva outros atributos ecológicos e paisagísticos excepcionais, como nascentes, cachoeiras, represas, além da grande biodiversidade local.
O Parque Estadual da Pedra Branca está localizado no centro geográfico do município do Rio de Janeiro, compreendendo todas as encostas do Maciço da Pedra Branca localizadas acima da cota de nível de 100 metros. Estende-se por 12.500 hectares (125 quilômetros quadrados), que se limitam com vários bairros da Zona Oeste e da Baixada de Jacarepaguá. No Parque está situado o ponto culminante do município do Rio de Janeiro — o Pico da Pedra Branca, com 1.024 metros de altitude.
No local, foram criados os centros de visitantes, os núcleos de prevenção de incêndios florestais e de educação ambiental e pesquisa, a sede administrativa, um anfiteatro ao ar livre, áreas de lazer, sinalização direcional e uma trilha interpretada.

O Parque também se tornou o endereço ideal para uma divertida aula de ecologia. No centro de exposições, os visitantes – inclusive professores e estudantes das escolas cariocas – encontram informações sobre o Maciço da Pedra Branca.
Na Trilha Rio Grande, é possível caminhar em plena floresta. É um gostoso passeio em meio às árvores e com direito a aprender sobre a importância das matas ciliares, pois a trilha ganhou sinalização que destaca a função das florestas que acompanham o leito dos rios. O Parque oferece outras trilhas, com vários níveis de dificuldade, para os que apreciam caminhadas.

Como sempre, o passeio foi repleto de novas descobertas. Os lobinhos caminharam pela mata e puderam sentir o espirito da Jangal e reforçar o sentido de preservação do meio ambiente!